Francisco Xavier, considerado o maior dos
missionários jesuítas, foi o fundador das missões no Oriente, ia de aldeia em
aldeia, evangelizava o povo, batizava as crianças e os adultos. Reunia as
aldeias em grupos, fundava comunidades eclesiais e deixava outro sacerdote para
tocar a obra, enquanto investia em novas frentes apostólicas noutra região.
Acabou saindo das Índias para pregar no Japão, além de ter feito algumas
incursões clandestinas na China.
Numa delas, na ilha de Sacian, adoeceu e uma febre
persistente o debilitou, levando-o à morte, em 3 de dezembro de 1552, com
apenas quarenta e seis anos de idade. A Igreja o beatificou em 1619, canonizando-o
em 1622. Celebrado no dia de sua morte, como exemplo do missionário moderno,
são Francisco Xavier foi, com toda justiça, proclamado pela Igreja patrono das
missões.
Muito tempo depois, São Guido Maria Conforti
apaixonou-se pela vida e pela obra de São Francisco Xavier e planejou continuar
a sua missão. Então, em 1895, Conforti, com apenas 30 anos de idade, decidiu
fundar uma congregação missionária com a finalidade de anunciar a Boa Nova pelo
mundo afora. Guido queria dar continuidade ao sonho de São Francisco Xavier de
evangelizar a China, por isso, chamou seus missionários de “xaverianos”. Com a
herança recebida após a morte do pai, comprou uma casa onde reuniu um grupo de
17 seminaristas. Em 1899 enviou seus primeiros missionários para a China.
Conforti dedicou-se com todas as forças à formação
de seus missionários e ao crescimento da consciência missionária universal.
Hoje
os Missionários Xaverianos, as Missionárias Xaverianas e os leigos(as)
Xaverianos(as) continuam o projeto de Dom Guido inspirado em São Francisco
Xavier.









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